Os modelos marcam a estreia da Nvidia no suporte ao DirectX 11. Tudo bem, isso já foi feito há algum tempo pela concorrente, a ATI. Então seria necessário um “algo mais” para fazer frente, certo? Exatamente. Confira alguns detalhes:
Motor Nvidia PolyMorph: os modelos implementam a primeira arquitetura de geometria escalável do mundo com até 16 motores de tesselagem em uma única GPU. As arestas dos blocos são suavizadas e os principais elementos ganham um acabamento fantástico à medida que a câmera se aproxima do objeto.
- Anti-Aliasing de 32x: a geração Fermi é o maior nível de antisserrilhamento da história dos games. A técnica de Anti-Aliasing (que divide o serrilhado dos pixels em partes menores) subiu de 16x das gerações anteriores para 32x na atual.
- Nvidia GigaThreadTM: trocas entre o processamento gráfico e as interações físicas ocorrem 10 vezes mais rápido. Isso permite que efeitos avançados de partículas, fluidos e turbulência sejam renderizados em tempo real. Um salto além do PhysX.
- Nvidia 3D Vision Surround: proporciona uma visão panorâmica com até três monitores em perspectiva estereoscópica (3D). A empresa afirma que, atualmente, existem 450 títulos compatíveis com o recurso.
- Raytracing (traçado de raios luminosos): a série 400 traz pela primeira vez ao mercado o traçado de raios interativos. Graças a este recurso é possível criar imagens de qualidade fotorrealista.
Bem, e caso você resolva comprar o peixe do representante da empresa Brian Del Rizzo, seria fácil considerar a nova linha da Nvidia como componente principal na estratégia para alavancar o PC como melhor plataforma de jogos hardcore. Afinal, enquanto os consoles tem saltos de qualidade em anos, placas de vídeo ganham upgrades aos montes, certo? Considerando-se ainda o prolongamento da atual geração...
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